sábado, 22 de novembro de 2014

JUDÔ. Toshihiko Koga. Rápido e Talentoso

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Toshihiko Koga (古賀 稔彦), 21 de novembro de 1967, é um judoca japonês, medalhista de ouro nos Jogos Olímpicos de Barcelona e prata em Atlanta. Competia nas categorias até 71 kg e posteriormente até 78 kg. Campeão Mundial de Judô em Belgrado, Barcelona e Chiba. 



https://www.youtube.com/watch?v=Xa9Z7tMdLE8

https://www.youtube.com/watch?v=vL1uGd2LodA







domingo, 16 de novembro de 2014

JIU JITSU. Yvone Duarte = 1ª Faixa Preta de Jiu Jitsu e no judô aluno do Mestre Miura.


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Atleta Faixa Preta de Jiu Ji-Jitsu e Faixa Preta Judô com Miura

Yvone carregava consigo o espírito da década de 1970. Irmã de um dos melhores lutadores da década de 80 (Pascoal Duarte), Yvone se tornou obcecada com o jiu jitsu, treinando do lado de seu irmão na academia de Osvaldo Alves. Embora muitos considerem que a maior conquista de Yvone no jiu jitsu tenha sido a de se ser a primeira mulher a ser graduada com uma faixa preta (1990), a sua contribuição para o esporte superou amplamente essa conquista.
Tendo praticado vários esportes competitivamente enquanto criança e adolescente, Yvone precisava se testar, foi essa vontade que a levou a porta de tudo o que era gente ligada ao jiu jitsu, pedindo uma categoria feminina no esporte. Através das conexões de seu irmão e de sua vontade indomável, Duarte conseguiu convencer a federação do Rio de Janeiro (FJJERJ) a abrir a primeira categoria feminina, tendo a primeira competição sido realizada em 1985, uma competição vencida por Yvone.
Yvone, contudo, não parou por aqui, ela também se tornou numa professora de alto nível e pioneira nesse ramo também, tendo aberto a sua própria academia no final da década de 1980, se tornando na primeira mulher a abrir uma academia de Jiu-Jitsu.
Mestre Miura
Década de 1980. Tempos de redemocratização. Conquistas no mundo feminino após os duros anos de 1960 e 1970. Novas atitudes sociais e políticas; mudanças no país, mudanças no esporte. Tem início a ‘época de ouro’ do jiu-jitsu, no Rio de Janeiro. Nomes como Marcelo Behring, Rickson, Rilion, Rolls e Royler Gracie firmavam a fama da arte suave.
O domínio masculino foi pleno até surgir uma ‘pequena guerreira’. A pioneira na arte suave feminina no Brasil atende por Yvone Duarte, que começou a treinar em 1978, aos 14 anos, na cidade do Rio de Janeiro, influenciada pelo irmão, Pascoal Duarte, logo que saiu de Roraima para morar no Sudeste do país. 
- Entrei no jiu-jitsu logo que cheguei no Rio de Janeiro, vinda de Boa Vista (Roraima), do Colégio Gonçalves Dias, onde praticava vários esportes. Já gostava de competir, ganhei medalhas na ginástica rítmica, natação, basquete e vôlei - disse Yvone.
- Quando comecei a praticar, o jiu-jitsu era praticamente restrito a zona Sul do Rio de Janeiro, havia poucas academias e mais raro ainda era a presença de mulheres nos tatames. Pedi ao Rickson Gracie e ao Marcelo Behring que incluíssem lutas femininas no campeonato estadual, isso só aconteceu um ano depois. Naquela época não sabia que estava fazendo história, marcando o começo da presença feminina no jiu-jitsu. O Rickson consultou o mestre dos mestres, Hélio Gracie, pois até aquele ano o ingresso de mulheres nas competições era um tabu a ser vencido. Hélio Gracie já tinha ouvido falar de nossa equipe formada pelas amigas Laila, Marina, Lucinha, Fernanda e Ana Maria. À época estava mesmo era com muita fissura em lutar. O Royler Gracie gostava de me ver lutando, tirava fotos e depois me dava, tenho-as até hoje - disse Yvone Duarte.
 Naquela época não sabia que estava fazendo história marcando o começo da presença feminina no jiu-jitsu.
Yvone Duarte
A lutadora teve as primeiras aulas com Pascoal Duarte, Sérgio da Penha e Osvaldo Alves. Seu peso de luta variava entre 52 e 55 quilos (leve/pena).
 - Éramos como uma família, íamos aos shows, a praia, ao Posto 10 em Ipanema, ao cinema e ao Rock in Rio. Sentíamo-nos seguras. Treinava com meninos e poucas meninas. Um dos treinos era subir correndo uma das ladeiras mais íngremes do Rio, a Rua Sta. Leocádia, em Copacabana, para fortalecer a guarda fechada. Sonhava lutando, ficava repetindo uma posição nova, imaginava as alternativas de golpes quando estávamos no ônibus, na praia. Tínhamos um estilo de vida muito saudável, em plena sexta-feira íamos dormir cedo para enfrentar a ladeira no sábado ou correr nas paineiras - relembra.
O primeiro campeonato feminino do Brasil
Ano de 1985, a então faixa azul disputou o campeonato organizado pela Federação Carioca de Jiu-jitsu, presidido pelo 'black belt' Marcelo Behring, aluno de Rickson Gracie e um dos mais técnicos da geração.

Yvone era a mais leve de todas as competidoras, como não tinha ninguém no seu peso, corria o risco de ficar de fora. Então, confiando na técnica, resolveu se inscrever no peso e no absoluto. Os melhores lutadores da época faziam questão de assistir as lutas.

Feras da arte suave (Foto: divulgação)
1997, Yvone (calça azul) com Carlos Gracie Jr, Barretos, Tanque e João Roque
(Foto: Arquivo pessoal)


- Lutei em Ipanema, foi um campeonato autorizado pela Federação Carioca de Jiu-jitsu. Ganhei duas lutas e então fui para a final contra uma aluna do Royler Gracie, a Mônica, foi uma luta duríssima, mas sai com a vitória.
Ficou invicta durante todas as competições da década de 1980 e 90. Lutadores diziam que ela era muito técnica, flexível, veloz e determinada.
A competidora relembra que certa vez Royler Gracie chamou o seu irmão Pascoal Duarte e recomendou:
 Pede para a Yvone pegar leve. Duas lutas e ela já estalou o braço de uma menina e o pé da outra.
Certificado de campeã no faixa preta categoria Absoluto, em 1996 (Foto: divulgação)



Certificado de campeã na faixa preta, categoria Absoluto, em 1996 (Foto: Arquivo pessoal)
A lutadora, em 1989 quando estava na faixa roxa, foi trabalhar na Universidade de Brasília (UnB) em um programa de saúde mental. Na capital federal passou a praticar judô com o craque Takeshi Miura, medalha de ouro no panamericano de judô de 1967. O mestre passou a incentivar Yvone a também lutar campeonatos de judô em Brasília.
- Miura me ensinou golpes e pegada como se eu fosse canhota. Isso foi determinante para ganhar competições na categoria absoluto e no peso, já na faixa preta, sobretudo porque o pessoal do Rio de Janeiro não sabia que eu vinha praticando judô.  Eu derrubava, ganhava dois pontos e, com isso, já saia na frente na pontuação - disse.
 Você age como em um tabuleiro de xadrez, para cada movimento do seu adversário, você já deve antever todas as possibilidades de seu próximo movimento, levando o adversário para o lugar que você deseja. A finalização (xeque-mate) pode ser surpresa para ele, mas para você é tão somente o resultado de um conjunto de movimentos.
Yvone Duarte
Nesse tempo ela fez uma luta duríssima contra uma mulher oito quilos mais pesada, ganhou a luta. Yvone estava numa das melhores fases.
Outra passagem relembrada por Pascoal diz que prestes a terminar uma luta, Yvone não conseguia passar a guarda de uma lutadora especialmente treinada para enfrentá-la, a luta estava igual, foi então que para sair de uma meia-guarda e marcar os pontos da passagem, Yvone fez um movimento quase impossível: torceu o próprio joelho, passou a guarda, pontuou e venceu o campeonato. Resultado: foi para o pódio e depois pegou seis meses de fisioterapia.
A busca pelo aprimoramento técnico
Yvone teve aulas com um dos lendários do jiu-jitsu, o lutador Rilion Gracie, conhecido no meio como 'mamão', irmão de Carlinhos Gracie. O lutador é detentor de uma das melhores guardas na arte suave.

- O Rilion me passou movimentos novos para um confronto em que eu não poderia jogar por baixo, pois iria lutar em uma categoria acima da minha.
Equipe 'das antigas' de treino de Yvone Duarte (Foto: divulgação)
Yvone Duarte com equipe de alunos em Brasília

(Foto: Arquivo)


Um dos expoentes do jiu-jitsu mundial, Royler Gracie, falou sobre os tempos áureos do jiu-jitsu e das descobertas da arte marcial no inicio do jiu-jitsu feminino.
- Foi uma época de ouro, quem viu, viu, quem não viu não vai ver mais! Uma pena. Com certeza fez parte dos anos dourados do Jiu-Jitsu. A Yvone foi e continua sendo uma super campeã. Adoraria poder lhe ver em ação mais uma vez, acho que não só eu, mas todo o público do jiu-jitsu - disse Royler.
O irmão Pascoal Duarte rememora que a ‘gana’ em vencer era tamanha que ele mesmo sentiu os efeitos das técnicas da irmã.
- Yvone, que nunca foi adepta do estilo 'bombado', precisava ser muito rápida e técnica, pois era muito leve. Nos treinos finalizava os homens, até faixas-pretas. Uma vez estalou o meu tornozelo com uma chave de pé, fiquei uns dias sem treinar e uma semana sem falar com ela - relembra. 


I Campeonato Brasileiro de Jiu-jitsu em 1985, Royler Gracie era o árbitro (Foto: divulgação)
I Campeonato Brasileiro Feminino de Jiu-jitsu em 1985, Royler Gracie era o árbitro

(Foto: Arquivo pessoal)


A luta como estilo de vida
A arte suave foi absorvida pela pequena Yvone. A conquista em um mundo de lutas masculinas, a fez além de pioneira, uma das melhores de sua geração e da história do jiu-jitsu.

- Você age como em um tabuleiro de xadrez, para cada movimento do seu adversário, você já deve antever todas as possibilidades de seu próximo movimento, levando o adversário para o lugar que você deseja. A finalização (xeque-mate) pode ser surpresa para ele, mas para você é tão somente o resultado de um conjunto de movimentos técnicos combinados, e na sequencia adequada, com habilidade e agilidade dentre milhares de opções que o jiu-jitsu oferece - reflete Yvone.
A lutadora enfatiza que levar esse aprendizado para a vida, melhora as condições de enfrentamento dos desafios diários
- Na vida fazemos escolhas de caminhos, é preciso estar atento e saber se posicionar buscando alternativas adequadas para as nossas lutas do dia-a-dia. Não tem mistério, aprendemos com os nossos erros, mas precisamos entrar nos combates com a cara limpa e com todas as nossas habilidades - afirma.   

Yvone Duarte (Foto: divulgação)
Lutadora abriu caminhos para as futuras gerações do jiu-jitsu feminino (Foto: Arquivo pessoal)


Quando morava em Brasília, Yvone deu aulas em quatro academias, em especial para a academia da policia militar, onde preparava os cadetes em defesa pessoal e jiu-jitsu.
- Em 1994, tive cerca de 200 alunos na academia, nas minhas aulas sempre tentei associar o jiu-jitsu a cidadania, com foco em tornar os policiais mais preparados para defesa sem necessariamente o uso de armas de fogo, usando recursos e técnicas de imobilização, de golpes não traumáticos. O jiu-jitsu é isso, nos dá condições de defesa, ante outras alternativas violentas. 
Também dava aulas de jiu-jitsu a partir das 6h, na hora do almoço e depois do trabalho.
Em 1997, como delegada da Confederação Brasileira de jiu-jitsu, nomeada por Carlinhos Gracie, reorganizou a Federação de Jiu-jitsu em Brasília.
- Fizemos muitas reuniões, uma delas que foi até 1h da manhã, de lá sai para a maternidade: nasceu minha filha Flávia junto com a Federação de Jiu-jitsu - comenta.

De volta aos tatames para um treino (Foto: divulgação)De volta aos tatames para um treino, o jiu-jitsu feminino muito deve ao pioneirismo da lutadora (Foto: Arquivo pessoal)

Lutou grávida – derrotando outro tabu
Um dos fatos mais marcantes da vida de Yvone no jiu-jitsu é narrado por seu irmão Pascoal Duarte.

- Yvone é destemida, e tinha um estilo de luta muito técnico, confiava em suas habilidades. Lutou os nove meses de gestação e ainda corria na lagoa, saiu literalmente do tatame para dar a luz ao Pedro, que hoje tem 29 anos. Com 23 anos, a recuperação dela foi fantástica; com 7 dias estava no mesmo peso de luta (52kg) e em 3 meses voltou as competições. Gostava de ver minha irmã lutando, entrava pra decidir com finalização, nem olhava a plateia, ficava concentrada dias antes da luta, sempre cuidou da alimentação, lia muito sobre isso, adotou a vegetarianismo.

Pascoal Duarte e sua irmã Yvone Duarte, 5º grau de Jiu-jítsu nos tempos dos treinos no Rio de Janeiro (Foto: Divulgação)
Pascoal Duarte e a irmã Yvone Duarte, 5º grau de Jiu-jítsu, nos tempos de treinos no Rio de Janeiro (Foto: Arquivo pessoal)


Pascoal disse que saiam dos treinos exaustos. Sem muito dinheiro na época de estudantes no Rio, dividiam os pratos, e os milkshakes eram disputados, quem acabasse primeiro avançava no milk do outro, o sorvete descia queimando, lembra o irmão. Treinavam em casa, até quebrarem a cama da avó e o sofá da sala, aí os treinos em casa foram suspensos.
- Minha irmã de fato é uma lutadora, o tatame só revelou sua personalidade, suas habilidades somadas ao seu estilo lhe deram muito segurança no modo de encarar a vida. Já vi a Yvone enfrentando adversidades, tempos difíceis, mas como no tatame, usou bem todos os seus recursos buscando superar, encontrar sempre uma saída. Usando a linguagem do jiu-jitsu, passando a guarda. Ela comprovou a máxima do jiu-jitsu: a técnica é fator determinante, e vence a força - disse Pascoal Duarte.

Atualmente Yvone Duarte mora em Roma, na Itália. Na cintura a faixa com 5 graus (Foto: divulgação)
Atualmente Yvone Duarte mora em Roma, na Itália. Na cintura a faixa com 5 graus

(Foto: Arquivo pessoal)

Títulos
No currículo, Yvone reuniu os títulos de campeã carioca no peso pena e absoluto em 1985 na faixa azul; campeã carioca no peso em 1986 e 1987 faixa azul; campeã carioca em 1988 e 1989 no peso e absoluto faixa roxa e campeã brasileira em 1991 e 1992 no peso e absoluto na faixa preta e campeã brasileira absoluto em 1996, também na black belt.

Novos rumos
Yvone Duarte deixou recentemente a coordenação geral do Conselho Federal de Psicologia, onde trabalhou por 10 anos para morar em Roma, na Itália, onde vive desde janeiro de 2014 com sua família. Uma chance para a Itália aprender o verdadeiro jiu-jitsu.

sábado, 15 de novembro de 2014

JIU JITSU. Mestres Fabrício FIT, Tanque, Tanuri, Rodrigo Reis, Luizinho e alunos


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15 de novembro de 2014

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15 de novembro de 2014

15 de novembro de 2014
Mestre Tanque e André

15 de novembro de 2014

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Todas as faixas

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15 de novembro de 2014


15 de novembro de 2014
Faixas Pretas com alunos faixas Cinza, Amarela, Laranja e Verde


15 de novembro de 2014
Faixas Pretas com alunos faixas Azuis


15 de novembro de 2014
Faixas Pretas com alunos faixas Roxas


15 de novembro de 2014
Faixas Pretas com alunos faixas Marrons


15 de novembro de 2014
Bebê Monstro, Mestre Tanque, Mestre Tanuri e Henrique Meireles



15 de novembro de 2014
Bebê Monstro, Mestre Fabrício FIT e Henrique Meireles



15 de novembro de 2014
Alunos Henrique Meireles, Dalmão e Bebê Monstro
com as induvidosas FERAS Mestres Fabrício FIT, Tanque e Rodrigo Reis/Napão


Mestre Oswaldo Alves = Mestre do Mestre Fabrício FIT


Mestre Eswaldo Alves e Mestre Fabrício FIT.
Muito respeito e muita técnica.






Mestre Rodrigo Reis e Vitinho recebendo Faixa Azul. Novembro de 2014


Bruno recebendo Faixa Azul. Novembro de 2014.


Novembro de 2014. Leonardo Costa ensinando Jiu Jitsu.